O recém publicado relatório anual da Ark Invest “Big Ideas 2022” prevê que 1 Bitcoin (BTC) poderá valer mais do que US$ 1 milhão até 2030, atingindo uma capitalização de mercado de US$ 28,5 trilhões.
A estimativa baseia-se em uma combinação de fatores observados ao longo de 2021. Os dados on-chain revelam que os hodlers estão investindo cada vez mais com foco no longo prazo; a blockchain do Bitcoin está se consolidando como uma rede global de liquidação; a adoção dos investidores institucionais mantém-se em uma curva ascendente; as empresas estão incoroporando o BTC aos seus balanços patrimoniais; e a oficialização do Bitcoin como moeda de curso legal em El Salvador pode servir de incentivo para que outros países marginais ao sistema financeiro internacional sigam o exemplo do país latinoamericano.
O relatório destaca o crescimento da capitalização de mercado do Bitcoin ao longo de 2021, em 18 de fevereiro pela primeira vez a marca de US$ 1 trilhão foi superada sob o impulso do anúncio de que a Tesla incorporara BTC ao seu balanço patrimonial.
Por força da correção que se seguiu à máxima histórica de US$ 69.000 em novembro, a capitalização de mercado recuou e atualmente está em US$ 730 milhões. Apesar disso, dados on-chain indicam que os investidores estão acorrendo ao Bitcoin com vistas a um horizonte temporal mais estendido.
O número de investidores de longo prazo, aqueles que não movimentam suas moedas há mais de 155 dias, bateu recorde em 2021 e segue em ascensão no começo de 2022 apesar da desvalorização de 44% em relação à máxima histórica. Segundo o relatório, há mais de 500 mil endereços com perfil de investimento de longo prazo hoje na rede, os quais acumulam 13,5 milhões do suprimento total de Bitcoin em circulação.
O Bitcoin também está ganhando participação de mercado cada vez maior como uma rede global de liquidação. “O volume de transferências do Bitcoin aumentou 463% em 2021 e o volume de liquidação anual do Bitcoin ultrapassou o volume de pagamentos da Visa”, afirma o relatório. Foram liquidados US$ 13,1 trilhões em 2021, enquanto em 2020 o total ficou em US$ 2,3 trilhões.
Esse aumento foi motivado por avanços tecnológicos implementados na rede, com destaque para a atualização Taproot, a popularização da Lightning Network, uma solução de segunda camada que permite a realização de transações de forma mais rápida com taxas mais baixas, e a tokenização de Bitcoins para utilização em protocolos DeFi. Em novembro de 2021, 315.000 BTC, ou 1,5% do suptimento total em circulação, estava sendo utilizado na rede Ethereum (ETH).
A participação dos investidores institucionais no mercado foi fundamental para a valorização do Bitcoin ao longo de 2021. No final do ano, 8% do suprimento total de BTC em circulação estava sob posse de investidores institucionais, o que equivale a um total aproximado de US$ 89,7 bilhões. Segundo o relatório, esta é uma tendência que deve se manter em alta à medida que houver avanços na regulação, incentivando que mais fundos, empresas e estados nacionais incorporem o BTC aos seus balanços patrimoniais.
O relatório destaca a experiência de El Salvador, que em setembro do ano passado oficializou o Bitcoin como moeda de curso legal. Hoje, o número de cidadãos salvadorenhos que possuem a Chivo, carteira digital oficial para custódia e transferência de BTCs do país, é quase duas vezes maior do que o de quem possui contas em instituições bancárias. Os 3,8 milhões de salvadorenhos que possuem a Chivo correspondem a 84% da população economicamente ativa.
Em outubro do ano passado, um mês depois da adoção do Bitcoin como moeda de curso legal, o volume diário médio movimentado por remessas internacionais realizadas em BTC já era de US$ 2 milhões, representando 12% do total anual de US$ 6 bilhões.
Apesar da queda de braço com o FMI (Fundo Monetário Internacional), a experiência do pequeno país latino-americano pode induzir outros países periféricos ao sistema financeiro internacional a seguirem o mesmo caminho, diz o relatório.
1 BTC = US$ 1,36 milhão
Justamente por que a capitalização de mercado atual do Bitcoin representa apenas uma pequena fração do valor total dos ativos globais, o relatório vê espaço para uma multiplicação de aproximadamente 25 vezes ao longo desta década à medida que estes casos de uso se tornem mais amplos e inclusivos.
Baseado na estimativa de que a capitalização total de mercado do BTC atinja US$ 28,5 trilhões em 2030, o relatório prevê que 1 BTC equivalerá a US$ 1,36 milhão. Os casos de uso que sustentam esta tese apontam para as seguintes previsões estatísticas:
O Bitcoin responderá por 50% de todas as remessas de valor realizadas no mundo daqui a oito anos.
O Bitcoin se tornará moeda oficial de países cujos Produtos Internos Brutos somados responderão por 10% do PIB global, excluídas as quatro maiores economias do mundo.
A maior criptomoeda do mercado responderá por 25% das liquidações do sistema bancário norte-americano.
Estará presente no tesouro de estados nacionais na proporção de 1% do suprimento circulante.
Representará 5% do balanço patrimonial das empresas que compõem o S&P 500.
Servirá como ativo de proteção de minorias e de resistência à censura na proporção de 5% do total da riqueza global.
Terá uma participação de 2,5% sobre o patrimônio de fundos de investimento.
E atingirá definitivamente o status de ouro digital, abocanhando 50% da capitalização de mercado atual do metal precioso.
Embora o cenário apresentado pelo relatório no longo prazo seja extremamente otimista, no momento o sentimento do mercado segue indefinido. Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, os traders esperam que o BTC retome os US$ 40.000 como suporte em breve, mas as métricas do mercado de derivativos sinalizam que os investidores experientes seguem inseguros em relação à ação de preço do Bitcoin no curto prazo.
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Quando começo a economizar?
Caso todos os dados estejam corretos e a adesão for efetivada, enviamos a documentação para a Cemig. A expectativa é de que em até 60 dias você comece a consumir energia mais barata. Não se preocupe, vamos te avisando de todos os passos.
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Como fica a conta de luz?
Você continuará recebendo a conta de luz da Cemig, normalmente. Nela será faturada a diferença entre energia consumida e energia gerada pelas nossas usinas. Você também vai receber uma fatura do Consórcio ou da Cooperativa Energia Livre referente à energia entregue pelas usinas, com o percentual de desconto contratado.
O que é energia gerada e energia consumida?
Energia gerada é aquela que nossas usinas entregam à sua unidade consumidora. Cada unidade recebe um volume de energia de acordo com o seu consumo médio anual.
Energia Consumida é o seu consumo mensal no mês corrente.
Para quem pago a energia gerada?
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E se o consumo for maior do que a geração?
Se consumir mais kWh do que a energia alocada para sua unidade consumidora, você será cobrado(a) normalmente pela Cemig por esses kWh excedentes.
E se o consumo for menor do que a geração?
Se você consumir menos kWh que a energia alocada para sua unidade consumidora, a diferença ficará como crédito na sua conta de luz, que poderá ser utilizado pela unidade consumidora para abater do consumo nos próximos 60 meses.
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Mineradora de Bitcoin – Cemig BH MG – Desconto na conta de luz: Como minerar Bitcoin?
Pensando em minerar Bitcoin? Confira aqui quais são os equipamentos e a estrutura necessária para fazer isso de forma eficiente e segura.
A mineração de Bitcoin é um assunto que se tornou muito procurado recentemente, principalmente após a grande alta de 2017. No entanto, as questões sobre como minerar Bitcoin ainda geram muitas dúvidas naqueles que buscam resposta sobre a viabilidade de gerar criptomoedas.
Existem diferentes fatores que determinam como ocorre a mineração e se ainda vale a pena ou não “fazer Bitcoin”.
Será que é interessante minerar Bitcoin? Ou é hora de buscar outras alternativas? Bom, primeiro de tudo é preciso entender o que é a mineração de uma criptomoeda e como ela funciona.
Como funciona a mineração de Bitcoin
O Bitcoin é uma moeda de Proof-of-Work (Prova de trabalho, em tradução livre), isso quer dizer que ela precisa de um certo poder computacional (conhecido também como hashrate) para conseguir confirmar as suas transações.
Como o Bitcoin é descentralizado e não possui nenhum servidor próprio, essa computação é garantida por vários computadores presentes na rede, cada computador é chamado de “Nó” ou “Node”.
Os muitos computadores disputam entre si para resolver uma equação matemática (chamada de Hash) que confirmam uma transação e mantêm a segurança da rede.
O Node que consegue resolver a equação minera um bloco e recebe a recompensa pela atividade como incentivo para os mineradores se manterem na rede. De forma bem simples, é assim que a mineração do Bitcoin funciona.
Recentemente as Pools de mineração se tornaram populares. Ao invés de um computador individual realizando a mineração, centenas ou milhares de máquinas unem o seu poder computacional em um grupo. O valor de Bitcoin adquirido é distribuído entre todos os membros.
Também é necessário prestarmos atenção na Dificuldade de Mineração do Bitcoin, parte da programação do protocolo que se ajusta para que a produção de blocos não fique difícil ou fácil de mais, garantindo a segurança da blockchain sem perder o interesse do minerador de Bitcoin.
A dificuldade é ajustada a cada 2016 blocos, mais ou menos duas semanas, e depende do poder computacional.
Equipamentos
Na teoria, minerar Bitcoin é uma atividade que pode ser realizada em qualquer computador com um bom processador, porém, é preciso dar muita ênfase em “Na teoria.”
No começo da blockchain, era possível utilizar parte do processamento normal de um desktop para minerar Bitcoin e obter um certo lucro, mas com o aumento de interesse em participar da hashrate do Bitcoin, os CPUs começaram a não dar conta da dificuldade da rede e perder para equipamentos mais rápidos.
Existem diferentes equipamentos minerador de Bitcoin, no entanto, para ficar na frente da concorrência e obter lucros é fundamental contar com mineradoras especializadas nessa atividade.
Com a evolução da tecnologia e o aumento na dificuldade da mineração de bitcoins, o uso de computadores domésticos para fazer mineração já não é uma prática comum, mesmo aqueles computadores que contavam com poderosas placas de vídeo. Atualmente há equipamentos específicos para mineração de Bitcoin que tornaram praticamente impossível fazer a mineração de outra forma.
A empresa Bitmain, especialista em chips de circuito integrado específicos de aplicativos para mineração de Bitcoin, por volta de 2014 estreou sua tecnologia chips ASICS, feitos exclusivamente para a mineração da moeda. Por conta disso, as máquinas que contam com este chip performam a atividade de mineração muito melhor do que qualquer outro computador, tornando até mesmo inviável realizar a mineração por outras maneiras.
A máquina que roda o sistema chips ASICS que você deve comprar caso queira minerar seus próprios bitcoins é a Antminer.
Atualmente o valor da última geração da máquina, a Antminer S19, está em torno de US 2.767, equivalente a R$ 14.848,51. E você pode comprá-la aqui!
Como minerar Bitcoin máquina, a Antminer S19
Mineradora
Enquanto os CPUs se tornaram fracos demais na mineração de Bitcoins, as GPUs (conhecidas também como placas de vídeo) acabaram adotando o lugar da computação tradicional. A mineração com placas de vídeo ganhou força por volta de 2012 e se manteve por alguns anos.
Até hoje você encontra modelos de minerador de Bitcoin feitos com placas de vídeo, mas mesmo as que possuem 2 ou 4 placas de vídeo em um único nó já não são lucrativas o suficiente para combinar com as novas mineradoras.
Atualmente o mercado é completamente dominado pelas Mineradoras ASIC.
Application-Specific Integrated Circuit, ou Circuitos Integrados de Aplicação Específica, chamados popularmente de ASIC são processadores especializados na mineração de diferentes criptomoedas.
Por ser desenvolvida única e exclusivamente para a mineração, um equipamento do tipo é fundamental para quem quer minerar Bitcoin atualmente. Todas as grandes mineradoras, pequenas ou grandes, utilizam esses equipamentos.
É possível minerar em casa?
Sim, é possível minerar em casa, no entanto, é praticamente impossível obter lucro.
É possível minerar com os equipamentos ASIC, com GPUs, CPUs e muitos outros, recentemente alguns engenheiros conseguiram instalar um programa de mineração no computador do programa Apollo usado na missão tripulada para a Lua nos anos 60.
Mas a mineração em casa é um grande risco de investimento por causa do quanto custa para comprar as máquinas, criar uma instalação necessária, garantir a climatização correta e até mesmo isolamento acústico.
Vale a pena minerar Bitcoin?
Uma mineradora sai caro demais para ser mantida em relação de um possível lucro obtido no mês, pelo menos no Brasil. Por aqui, com o preço da energia custando o dobro da energia do Paraguai e o mesmo da energia dos EUA, não é possível garantir que minerar Bitcoin vale a pena.
Mas claro, vamos explicar para você porque não vale a pena minerar Bitcoin no Brasil. (O segredo é ter energia elétrica barata, aí sim vale a pena) nós temos a solução: https://descontocontadeluz.com.br
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Custos com máquinas
O primeiro custo que teremos ao colocar uma taxa de mineração é a compra de uma ou mais mineradoras. Uma única mineradora, mesmo que ASIC, não terá poder para gerar um lucro bom o suficiente, por isso é preciso pensar em uma operação com mais de uma máquina.
No entanto, para fins comparativos, pensaremos na compra, instalação e operação de um único modelo Antminer T17, com capacidade de 58 TH(TeraHash)/s
Esse é um dos novos modelos da marca mais utilizada no mundo. Os antigos modelos (Antminer S9) que foram os mais populares há alguns anos, hoje já não são mais lucrativos e até mesmo são vendidos por um preço baixo no mercado secundário.
O modelo mais barato dessa linha no site oficial da Bitmain custa US 2.767, ou seja R$ 14.848,51 em conversão direta para o real.
Mas claro, primeiro precisamos pensar no frete e na possível taxação pela Receita Federal. Para se ter uma ideia, modelos do minerador de Bitcoin Antiminer T17 vendidos aqui no Brasil podem chegar a até R$ 16 mil, o que dá uma ideia dos custos extras com a compra do produto.
Esse é um investimento muito alto para uma atividade que pode ser considerada arriscada, devido a fatores que vamos explicar a seguir.
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Taxas
Minerar o Bitcoin é apenas o primeiro passo, depois precisamos pensar sobre as diferentes taxas para conseguir transformar o Bitcoin em moeda fiduciária e até mesmo a taxa para participar de pools para aumentar a possibilidade de lucro.
Caso você decida participar de uma pool, o que é praticamente uma exigência para ter qualquer lucro, parte da mineração vai para administração da pool. A maior pool do mundo, a Slushpool, atualmente está com taxas de 1%, esse está sendo o padrão do mercado, que pode chegar até 2%.
Já para vender as moedas para obter o lucro em fiat (real), é preciso pensar nas taxas das corretoras.
Halving do Bitcoin
Um outro fator que precisa ser considerado é que a cada 4 anos (em média) o Bitcoin passa pelo Halving, o evento em que a recompensa por mineração de bloco é cortada pela metade. O último aconteceu em maio deste ano, e antes disso cada bloco minerado distribuía 12.5 BTC, atualmente a recompensa é de 6.25 BTC, daqui a quatro anos o valor é cortado ao meio mais uma vez.
Com isso em mente, o halving também é algo muito importante a ser considerado e ser entendido.
Apesar de ter diminuído o número de moedas liberadas, o halving ainda pode trazer um impacto muito positivo no valor da moeda, o que também pode ser um incentivo para mineradores no futuro.
Custos com infraestrutura
E claro, temos também os custos a infraestrutura onde a mineradora vai funcionar, em especial o custo com a energia elétrica, que é o principal fator a ser considerado na hora de saber se vale a pena minerar Bitcoin no Brasil.
Ambiente climatizado
Uma das primeiras preocupações é com o ambiente climatizado, já que é necessário um ambiente frio para o bom funcionamento de um minerador de Bitcoin. Como todo equipamento eletrônico e computacional, um miner gera calor e o calor acaba diminuindo o tempo de vida da máquina.
Um ambiente não climatizado vai fazer o equipamento estragar mais rápido, causar mais custos de manutenção e diminuir consideravelmente a margem para lucros.
Isolamento acústico
Isolamento acústico também é necessário por causa do barulho que uma mineradora pode fazer. Já que ela vai ficar ligada 24h, assim como o sistema de climatização, há um certo barulho envolvido em como fazer bitcoin.
Para evitar problemas com vizinhos em áreas urbanas densas, as paredes também precisarão de tratamento acústico de qualidade.
Gastos com energia elétrica
E agora chegamos no grande X da questão, o gasto com energia elétrica é o principal fator para determinar a lucratividade na hora de minerar Bitcoin.
Se você quer saber exatamente quanto se gasta para minerar Bitcoin aqui no Brasil, o caminho das pedras é o seguinte:
- Utilize como base o Antminer S19
- Utilize como base o custo médio de kw/h de 2021: R$1,34 a cada 100kw/h
- Consumo de 3250W que é informado pelo fabricante do Antiminer S19
- Utilize uma calculadora de consumo básica e uma de lucro com mineração para adquirir os resultados mensais
- Considere o preço mais atual do Bitcoin: até o momento de atualização deste artigo a moeda valia R$ 198.495,91
- Considere a máquina funcionando 24 horas por dia
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A partir das calculadoras, você deve calcular:
- Bitcoins Minerados
- Valor em Bitcoin minerado por dia (considerando a cotação mais atual da moeda)
- Custo mensal de energia
- Calcule o lucro por dia e por mês, abatendo os custos mensais de energia do lucro mensal
Em geral, o gasto é extremamente alto e não compensaria minerar o Bitcoin em casa, sem uma estrutura adequada e um plano para distribuição desses bitcoins.
Isso por que não estamos considerando o gasto com os equipamentos de climatização e também não consideramos períodos de bandeira vermelha.
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Custo da energia na sua cidade
Claro, cada cidade possui uma cobrança diferente de energia e é preciso olhar na sua conta de luz para determinar com mais precisão quanto seria gasto com a mineradora do exemplo ou com qualquer outra.
No entanto, de forma geral, utilizando a média brasileira minerar Bitcoin não é um negócio lucrativo. Não é à toa que os maiores centros de mineração estão em países como a China e Irã, onde a energia (pré-pandemia) tinha um preço muito mais baixo do que é praticado no Brasil.
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Alternativas
Existem diferentes alternativas para a mineração de Bitcoin. O trade por exemplo talvez seja a melhor forma de conseguir Bitcoins sem tanto gasto com a estrutura que citamos durante este guia.
Mas, nunca acredite em promessa milagrosas. Recentemente surgiram vários projetos que prometiam mineração em nuvem com servidores no Paraguai ou outros países. Todos acabaram sendo um esquema de pirâmide e trouxeram vários prejuízos.
Até agora a mineração em nuvem não se provou algo funcional e que pode trazer lucros, por isso é importante pesquisar muito sobre o projeto antes de realizar qualquer investimento.
Além disso, como podemos ver no tópico dos gastos, a mineração própria, neste momento, carece de um investimento alto e um retorno nem tão atrativo assim. Uma ótima alternativa também, com um custo muito menor, é realmente optar por investir na própria moeda.
Minerar outras criptomoedas
Por fim, outra possibilidade é a mineração de outras moedas digitais com menos dificuldade. Moedas pequenas, como DogeCoin, Litecoin, ZCash e Grin são relativamente mais fáceis de gerarem lucros, algumas até são resistentes à ASIC e facilitam a mineração por CPU/GPU.
No entanto, a mineração acaba dependendo muito do valor da criptomoeda e caso uma valorização massiva nas altcoins não chegue, pode ser que montar uma operação de mineração de altcoins também seja pouco ou zero lucrativa aqui no Brasil.
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