Como funciona a mineração de bitcoins? – Mineradora de Bitcoin – Cemig BH MG – Desconto na conta de luz

Como funciona a mineração de bitcoins 

 

Apesar de ter já ter sido viável, minerar a criptomoeda em casa hoje em dia é um processo demorado e caro; entenda.

A mineração é o processo por meio do qual novos bitcoins são criados. Embora ela possa ser uma atividade mais lucrativa do que a negociação da criptomoeda em exchanges, hoje em dia ela se tornou praticamente inviável para o investidor comum. Analistas consultados pela Forbes afirmam que é praticamente impossível minerar usando um computador pessoal.

A cada dez minutos, em média, surge um novo bloco de bitcoin. Esses blocos registram as transações realizadas no blockchain, e cabe aos mineradores verificar a validade das informações contidas em cada novo bloco. O minerador é recompensado com uma taxa de transação, que hoje é de aproximadamente US$ 2,23, e também fica elegível para receber 6,25 bitcoins – cerca de R$ 1,7 milhão – por bloco minerado.

Porém, só recebe os bitcoins o primeiro minerador a resolver o problema numérico contido naquele bloco, um processo que é conhecido como “prova de trabalho”. Essa resolução pode envolver trilhões de tentativas, por isso o hardware utilizado deve ter grande potencial computacional para processar essas operações mais rapidamente.

Apesar de o surgimento de novos blocos ser praticamente constante, o bitcoin possui um limite de 21 milhões de unidades, definido pelo seu criador, Satoshi Nakamoto. Hoje, já foram mineradas mais de 18 milhões. Para dificultar que o restante seja minerado, a cada quatro anos o número de bitcoins contidos em cada bloco diminui pela metade. Hoje, esse número é 6,25, e em 2024 será 3,15. Ou seja: minerar novas moedas é cada vez mais difícil.

Atuar nesse mercado profissionalmente exige investimentos expressivos, diz Fabricio Tota, diretor da exchange Mercado Bitcoin. “É necessário ter o melhor hardware disponível no mercado, porque o poder computacional exigido é muito alto, e uma boa infraestrutura no data center, o que envolve cabeamento e refrigeração. Além disso, é preciso ter um time dedicado a manter tudo isso funcionando adequadamente.

Acesso à energia elétrica abundante e barata também é imprescindível. Segundo análise realizada pelo jornal “The New York Times” em setembro deste ano, a mineração global de bitcoin consome aproximadamente 91 terawatt/hora anualmente. Isso é mais do que a Finlândia, que tem 5,5 milhões de habitantes, consome no mesmo período.

Uma das maiores mineradoras de criptomoedas do mundo é a Genesis Mining, localizada na capital da Islândia, Reykjavik. O clima frio da região contribui para diminuir os custos com refrigeração, que podem chegar a representar 40% do gasto total. Recentemente, o estado norte-americano do Texas também se tornou um destino visado por grandes mineradoras por causa dos baixos preços de energia.

São essas características, porém, que fazem do Brasil um local pouco adequado à mineração de bitcoin. Além de a energia ser cara (os preços têm subido por causa da crise hídrica), o clima tropical implica maior investimento em infraestrutura e custos de operação mais altos.

Os impostos envolvidos na instalação de um data center também são caros – nas palavras de Tota, é necessário um “caminhão de dinheiro” para bancar a importação de todos os equipamentos.

Um brasileiro com o capital necessário para investir numa mineradora profissional, portanto, será mais bem-sucedido se abrir sua operação fora do país.

E se eu ainda quiser minerar de casa?

Luiz Pedro de Oliveira, analista da Nord Research, diz que a possibilidade de ser bem-sucedido minerando em casa é extremamente baixa.

“No começo, era possível minerar bitcoin com o computador pessoal porque as equações eram mais fáceis, tinha menos gente fazendo isso. Mas hoje você precisa de máquinas específicas, chamadas Asics, que têm o poder computacional necessário para tentar validar as transações de bitcoin.”

Mesmo investindo em um dispositivo Asic, que pode custar dezenas de milhares de reais, uma única máquina também não é suficiente para se equiparar às grandes fazendas de mineração espalhadas pelo mundo. Uma maneira de contornar isso é se juntar aos “pools de mineração”, grupos de mineradores que unem suas capacidades de processamento e dividem os ganhos entre si.

Quem quer ficar fora da conversa sobre equipamentos caros também pode optar por fazer a mineração em nuvem. Nessa modalidade, o usuário aluga o poder de computação de empresas que possuem os equipamentos adequados e faz a mineração de sua casa, remotamente. É preciso, no entanto, ficar alerta para os vários golpes financeiros que usam promessas de mineração em nuvem para atrair as vítimas.

A mineração profissional também tem seus riscos. Oliveira cita como exemplo os fatores externos, como apagões e desastres naturais, bem como a chance de mudança na regulamentação. No Brasil, a mineração não é regulada.

Em maio deste ano, a China, território que já foi considerado o centro mundial de mineração de bitcoins, proibiu a atividade alegando que ela impediria o país de atingir as suas metas de redução nas emissões de carbono.

As preocupações com o impacto ambiental do bitcoin chegaram inclusive a Elon Musk, CEO da Tesla, que em maio deste ano desistiu de aceitar a moeda digital como uma forma de pagamento pelos carros elétricos da fabricante devido à sua pegada de carbono. “Criptomoedas são uma boa ideia […] Mas isso não pode vir a um grande custo para o meio ambiente”, disse o bilionário em um tweet.

“A mineração de bitcoin é sim uma atividade que gasta bastante energia”, comenta Oliveira. “No entanto, existe uma movimentação para incentivar a utilização de energia renovável. Inclusive o Texas, que é um um estado que favorece a mineração, tem como uma das suas principais fontes energéticas a energia eólica. Então eu acho que a indústria vai evoluir nesse sentido.”

Antes de investir na mineração de bitcoins, também é preciso levar em conta que o próprio algoritmo da criptomoeda controla de forma automática o grau de dificuldade de se minerar um bloco.

O mecanismo funciona da seguinte forma: quanto maior o poder computacional utilizado para minerar bitcoin ao redor do mundo (também chamado de hash rate), maior também é o poder computacional exigido para minerar um bloco – o que significa aumento de custos.

Essa ferramenta serve para impedir a entrada em circulação de muitos bitcoins em um curto espaço de tempo, o que derrubaria o preço da moeda.

Por conta das inúmeras barreiras e desafios, ambos os especialistas concordam que a maneira mais vantajosa de adquirir a moeda é através da negociação em exchanges. “No final das contas, é muito mais fácil você dedicar sua capacidade produtiva a trabalhar para juntar dinheiro e depois comprar bitcoins,” diz Tota.

 

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Mineradora de Bitcoin – Cemig BH MG – Desconto na conta de luz: Como minerar Bitcoin?

 

Pensando em minerar Bitcoin? Confira aqui quais são os equipamentos e a estrutura necessária para fazer isso de forma eficiente e segura.

A mineração de Bitcoin é um assunto que se tornou muito procurado recentemente, principalmente após a grande alta de 2017. No entanto, as questões sobre como minerar Bitcoin ainda geram muitas dúvidas naqueles que buscam resposta sobre a viabilidade de gerar criptomoedas.

Existem diferentes fatores que determinam como ocorre a mineração e se ainda vale a pena ou não “fazer Bitcoin”.

Será que é interessante minerar Bitcoin? Ou é hora de buscar outras alternativas? Bom, primeiro de tudo é preciso entender o que é a mineração de uma criptomoeda e como ela funciona.

Como funciona a mineração de Bitcoin

Bitcoin é uma moeda de Proof-of-Work (Prova de trabalho, em tradução livre), isso quer dizer que ela precisa de um certo poder computacional (conhecido também como hashrate) para conseguir confirmar as suas transações.

Como o Bitcoin é descentralizado e não possui nenhum servidor próprio, essa computação é garantida por vários computadores presentes na rede, cada computador é chamado de “Nó” ou “Node”.

Os muitos computadores disputam entre si para resolver uma equação matemática (chamada de Hash) que confirmam uma transação e mantêm a segurança da rede.

O Node que consegue resolver a equação minera um bloco e recebe a recompensa pela atividade como incentivo para os mineradores se manterem na rede. De forma bem simples, é assim que a mineração do Bitcoin funciona.

Recentemente as Pools de mineração se tornaram populares. Ao invés de um computador individual realizando a mineração, centenas ou milhares de máquinas unem o seu poder computacional em um grupo. O valor de Bitcoin adquirido é distribuído entre todos os membros.

Também é necessário prestarmos atenção na Dificuldade de Mineração do Bitcoin, parte da programação do protocolo que se ajusta para que a produção de blocos não fique difícil ou fácil de mais, garantindo a segurança da blockchain sem perder o interesse do minerador de Bitcoin.

A dificuldade é ajustada a cada 2016 blocos, mais ou menos duas semanas, e depende do poder computacional.

Equipamentos

Na teoria, minerar Bitcoin é uma atividade que pode ser realizada em qualquer computador com um bom processador, porém, é preciso dar muita ênfase em “Na teoria.”

No começo da blockchain, era possível utilizar parte do processamento normal de um desktop para minerar Bitcoin e obter um certo lucro, mas com o aumento de interesse em participar da hashrate do Bitcoin, os CPUs começaram a não dar conta da dificuldade da rede e perder para equipamentos mais rápidos.

Existem diferentes equipamentos minerador de Bitcoin, no entanto, para ficar na frente da concorrência e obter lucros é fundamental contar com mineradoras especializadas nessa atividade.

Com a evolução da tecnologia e o aumento na dificuldade da mineração de bitcoins, o uso de computadores domésticos para fazer mineração já não é uma prática comum, mesmo aqueles computadores que contavam com poderosas placas de vídeo. Atualmente há equipamentos específicos para mineração de Bitcoin que tornaram praticamente impossível fazer a mineração de outra forma.

A empresa Bitmain, especialista em chips de circuito integrado específicos de aplicativos para mineração de Bitcoin, por volta de 2014 estreou sua tecnologia chips ASICS, feitos exclusivamente para a mineração da moeda. Por conta disso, as máquinas que contam com este chip performam a atividade de mineração muito melhor do que qualquer outro computador, tornando até mesmo inviável realizar a mineração por outras maneiras.

A máquina que roda o sistema chips ASICS que você deve comprar caso queira minerar seus próprios bitcoins é a Antminer.

Atualmente o valor da última geração da máquina, a Antminer S19, está em torno de US 2.767, equivalente a R$ 14.848,51. E você pode comprá-la aqui!

Como minerar Bitcoin máquina, a Antminer S19 

Como minerar Bitcoin máquina, a Antminer S19

Mineradora

Enquanto os CPUs se tornaram fracos demais na mineração de Bitcoins, as GPUs (conhecidas também como placas de vídeo) acabaram adotando o lugar da computação tradicional. A mineração com placas de vídeo ganhou força por volta de 2012 e se manteve por alguns anos.

Até hoje você encontra modelos de minerador de Bitcoin feitos com placas de vídeo, mas mesmo as que possuem 2 ou 4 placas de vídeo em um único nó já não são lucrativas o suficiente para combinar com as novas mineradoras.

Atualmente o mercado é completamente dominado pelas Mineradoras ASIC.

Application-Specific Integrated Circuit, ou Circuitos Integrados de Aplicação Específica, chamados popularmente de ASIC são processadores especializados na mineração de diferentes criptomoedas.

Por ser desenvolvida única e exclusivamente para a mineração, um equipamento do tipo é fundamental para quem quer minerar Bitcoin atualmente. Todas as grandes mineradoras, pequenas ou grandes, utilizam esses equipamentos.

É possível minerar em casa?

Sim, é possível minerar em casa, no entanto, é praticamente impossível obter lucro.

É possível minerar com os equipamentos ASIC, com GPUs, CPUs e muitos outros, recentemente alguns engenheiros conseguiram instalar um programa de mineração no computador do programa Apollo usado na missão tripulada para a Lua nos anos 60.

Mas a mineração em casa é um grande risco de investimento por causa do quanto custa para comprar as máquinas, criar uma instalação necessária, garantir a climatização correta e até mesmo isolamento acústico.

Vale a pena minerar Bitcoin?

Uma mineradora sai caro demais para ser mantida em relação de um possível lucro obtido no mês, pelo menos no Brasil. Por aqui, com o preço da energia custando o dobro da energia do Paraguai e o mesmo da energia dos EUA, não é possível garantir que minerar Bitcoin vale a pena.

Mas claro, vamos explicar para você porque não vale a pena minerar Bitcoin no Brasil. (O segredo é ter energia elétrica barata, aí sim vale a pena) nós temos a solução: https://descontocontadeluz.com.br 

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Custos com máquinas

O primeiro custo que teremos ao colocar uma taxa de mineração é a compra de uma ou mais mineradoras. Uma única mineradora, mesmo que ASIC, não terá poder para gerar um lucro bom o suficiente, por isso é preciso pensar em uma operação com mais de uma máquina.

No entanto, para fins comparativos, pensaremos na compra, instalação e operação de um único modelo Antminer T17, com capacidade de 58 TH(TeraHash)/s

Esse é um dos novos modelos da marca mais utilizada no mundo. Os antigos modelos (Antminer S9) que foram os mais populares há alguns anos, hoje já não são mais lucrativos e até mesmo são vendidos por um preço baixo no mercado secundário.

O modelo mais barato dessa linha no site oficial da Bitmain custa US 2.767, ou seja R$ 14.848,51 em conversão direta para o real.

Mas claro, primeiro precisamos pensar no frete e na possível taxação pela Receita Federal. Para se ter uma ideia, modelos do minerador de Bitcoin Antiminer T17 vendidos aqui no Brasil podem chegar a até R$ 16 mil, o que dá uma ideia dos custos extras com a compra do produto.

Esse é um investimento muito alto para uma atividade que pode ser considerada arriscada, devido a fatores que vamos explicar a seguir.
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Taxas

Minerar o Bitcoin é apenas o primeiro passo, depois precisamos pensar sobre as diferentes taxas para conseguir transformar o Bitcoin em moeda fiduciária e até mesmo a taxa para participar de pools para aumentar a possibilidade de lucro.

Caso você decida participar de uma pool, o que é praticamente uma exigência para ter qualquer lucro, parte da mineração vai para administração da pool. A maior pool do mundo, a Slushpool, atualmente está com taxas de 1%, esse está sendo o padrão do mercado, que pode chegar até 2%.

Já para vender as moedas para obter o lucro em fiat (real), é preciso pensar nas taxas das corretoras.

Halving do Bitcoin

Um outro fator que precisa ser considerado é que a cada 4 anos (em média) o Bitcoin passa pelo Halving, o evento em que a recompensa por mineração de bloco é cortada pela metade. O último aconteceu em maio deste ano, e antes disso cada bloco minerado distribuía 12.5 BTC, atualmente a recompensa é de 6.25 BTC, daqui a quatro anos o valor é cortado ao meio mais uma vez.

Com isso em mente, o halving também é algo muito importante a ser considerado e ser entendido.

Apesar de ter diminuído o número de moedas liberadas, o halving ainda pode trazer um impacto muito positivo no valor da moeda, o que também pode ser um incentivo para mineradores no futuro.

Custos com infraestrutura

E claro, temos também os custos a infraestrutura onde a mineradora vai funcionar, em especial o custo com a energia elétrica, que é o principal fator a ser considerado na hora de saber se vale a pena minerar Bitcoin no Brasil.

Ambiente climatizado

Uma das primeiras preocupações é com o ambiente climatizado, já que é necessário um ambiente frio para o bom funcionamento de um minerador de Bitcoin. Como todo equipamento eletrônico e computacional, um miner gera calor e o calor acaba diminuindo o tempo de vida da máquina.

Um ambiente não climatizado vai fazer o equipamento estragar mais rápido, causar mais custos de manutenção e diminuir consideravelmente a margem para lucros.

Isolamento acústico

Isolamento acústico também é necessário por causa do barulho que uma mineradora pode fazer. Já que ela vai ficar ligada 24h, assim como o sistema de climatização, há um certo barulho envolvido em como fazer bitcoin.

Para evitar problemas com vizinhos em áreas urbanas densas, as paredes também precisarão de tratamento acústico de qualidade.

Gastos com energia elétrica

E agora chegamos no grande X da questão, o gasto com energia elétrica é o principal fator para determinar a lucratividade na hora de minerar Bitcoin.

Se você quer saber exatamente quanto se gasta para minerar Bitcoin aqui no Brasil, o caminho das pedras é o seguinte:

  • Utilize como base o Antminer S19
  • Utilize como base o custo médio de kw/h de 2021: R$1,34 a cada 100kw/h
  • Consumo de 3250W que é informado pelo fabricante do Antiminer S19
  • Utilize uma calculadora de consumo básica e uma de lucro com mineração para adquirir os resultados mensais
  • Considere o preço mais atual do Bitcoin: até o momento de atualização deste artigo a moeda valia R$ 198.495,91
  • Considere a máquina funcionando 24 horas por dia
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A partir das calculadoras, você deve calcular:
  • Bitcoins Minerados
  • Valor em Bitcoin minerado por dia (considerando a cotação mais atual da moeda)
  • Custo mensal de energia
  • Calcule o lucro por dia e por mês, abatendo os custos mensais de energia do lucro mensal

Em geral, o gasto é extremamente alto e não compensaria minerar o Bitcoin em casa, sem uma estrutura adequada e um plano para distribuição desses bitcoins.

Isso por que não estamos considerando o gasto com os equipamentos de climatização e também não consideramos períodos de bandeira vermelha.
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Custo da energia na sua cidade

Claro, cada cidade possui uma cobrança diferente de energia e é preciso olhar na sua conta de luz para determinar com mais precisão quanto seria gasto com a mineradora do exemplo ou com qualquer outra.

No entanto, de forma geral, utilizando a média brasileira minerar Bitcoin não é um negócio lucrativo. Não é à toa que os maiores centros de mineração estão em países como a China e Irã, onde a energia (pré-pandemia) tinha um preço muito mais baixo do que é praticado no Brasil.
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Alternativas

Existem diferentes alternativas para a mineração de Bitcoin. O trade por exemplo talvez seja a melhor forma de conseguir Bitcoins sem tanto gasto com a estrutura que citamos durante este guia.

Mas, nunca acredite em promessa milagrosas. Recentemente surgiram vários projetos que prometiam mineração em nuvem com servidores no Paraguai ou outros países. Todos acabaram sendo um esquema de pirâmide e trouxeram vários prejuízos.

Até agora a mineração em nuvem não se provou algo funcional e que pode trazer lucros, por isso é importante pesquisar muito sobre o projeto antes de realizar qualquer investimento.

Além disso, como podemos ver no tópico dos gastos, a mineração própria, neste momento, carece de um investimento alto e um retorno nem tão atrativo assim. Uma ótima alternativa também, com um custo muito menor, é realmente optar por investir na própria moeda.

Minerar outras criptomoedas

Por fim, outra possibilidade é a mineração de outras moedas digitais com menos dificuldade. Moedas pequenas, como DogeCoin, Litecoin, ZCash e Grin são relativamente mais fáceis de gerarem lucros, algumas até são resistentes à ASIC e facilitam a mineração por CPU/GPU.

No entanto, a mineração acaba dependendo muito do valor da criptomoeda e caso uma valorização massiva nas altcoins não chegue, pode ser que montar uma operação de mineração de altcoins também seja pouco ou zero lucrativa aqui no Brasil.

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