Mineradora de Bitcoin – Cemig BH MG – Desconto na conta de luz – Como é elaborado o Projeto Solar Fotovoltaico?

Como é elaborado o Projeto Solar Fotovoltaico 

Como é elaborado o Projeto Solar Fotovoltaico

A resposta é simples: primeiramente, é necessário contratar uma equipe de profissionais especializada em energia solar fotovoltaica, que irá estudar o ambiente e avaliar como será feita a instalação.

A radiação solar é composta de pequenos elementos denominados fótons, quando os fótons atingem a célula fotovoltaica, parte deles é absorvida. Esses fótons despertam os elétrons do material semicondutor, gerando assim eletricidade. Para que isso ocorra, as células fotovoltaicas devem ser fabricadas com materiais semicondutores, hoje o mais utilizado é o silício.

As células fotovoltaicas geram uma eletricidade em corrente contínua, para que essa eletricidade seja utilizada em sistemas conectados à rede, é utilizado um inversor que converte a corrente continua em alternada, essa conversão é necessária para atender as condições impostas pela distribuidora de energia local. Assim, a energia que não for consumida pode também ser injetada a rede. Além disso essa energia é econômica, pois quando não é consumida, ela é devolvida para a rede elétrica e pode ser usada no mês seguinte.

Ao todo, a execução do projeto fotovoltaico em empresas pode levar até 40 dias. Tudo vai depender do tamanho do projeto e do acesso ao local de instalação.

Quais pontos serão analisados para a execução do projeto?

Devemos levar em contato o tamanho e as características do sistema bem como da forma como eles deverão ser montados nos arranjos. O ideal é realizar um estudo da conta de energia elétrica e elaborar um dimensionamento do sistema, assim podemos definir a área necessária para a instalação dos módulos fotovoltaicos.

Após esse dado ser analisado, é possível fazer o cálculo do dimensionamento dos equipamentos que serão instalados, escolher a potência dos painéis solares, a tensão e qual inversor utilizar. Tudo isso determina como o projeto fotovoltaico irá trazer o máximo de benefícios.

Para elaborar com mais precisão o projeto, os critérios baixos devem ser considerados:

Área de cobertura: o local disponível para a instalação dos módulos fotovoltaicos deve ser livre de obstáculos e interferências.

Sombreamento: as edificações próximas à empresa podem gerar sombras, à medida que o sol se movimenta. É fundamental estudar essa movimentação antes, para que a instalação do painel seja feita no local com maior incidência de raios solares ao longo do dia.

Inclinação: a eficiência dos painéis também está relaciona à inclinação de instalação. Cada situação deve ser analisada para que eles sejam posicionados da melhor maneira possível;

Consumo de energia elétrica: este dado é fundamental para o dimensionamento do conjunto. O valor irá determinar o tamanho e os tipos de equipamentos a serem utilizados. Na maioria dos casos, usa-se como base o consumo dos últimos 12 meses.

Quais são os componentes do sistema fotovoltaico?

Conforme falamos no início, a geração de energia solar se inicia a partir da captação de fótons – ou seja, as ondas de energia da qual é feita a luz emanada pelo sol. As placas irão absorver toda a luz solar possível, para deixar o sistema abastecido e pronto para a distribuição. Quando absorvida, a energia produzida é levada ao inversor, que é o equipamento responsável pela transformação da corrente contínua para corrente alternada. Os principais componentes são:

  • Painéis fotovoltaicos;
    • inversor
    • Cabeamento solar
    • String box (corrente alternada)
    • Quadro de proteção (corrente continua)
O módulo fotovoltaico

Um módulo fotovoltaico nada mais é do que a placa solar. Esta ferramenta é composta por conjunto de células fotovoltaicas associadas e encapsuladas, que permitem a entrada de luz e auxilia o resfriamento e a fixação em uma estrutura apropriada.

O inversor solar

Também conhecido como conversor solar, trata-se de um equipamento que converte a corrente elétrica contínua em corrente elétrica alternada. Em outras palavras, se a energia que chega das placas contém elétrons cujo movimento varia no tempo, a corrente contínua é o fluxo ordenado de elétrons num único sentido. Na prática, o inversor funciona como um adaptador, que transforma a energia captada em uma corrente adequada para alimentar o sistema fotovoltaico.

Dispositivo de proteção contra surtos (DSP) – String box/Quadro de proteção

É um dispositivo de segurança que protege caso aconteça alguma sobrecarga no funcionamento do inversor. Isso porque é comum em residências, empresas e até nas indústrias, que a corrente passe por uma elevada taxa de variação em um curto período de tempo. Essa onda transitória de tensão pode ser causada por uma descarga atmosférica, uma manobra na rede ou mesmo pelo botão liga/desliga de aparelhos. Este fenômeno pode degradar componentes dos equipamentos eletrônicos da sua empresa, diminuindo sua vida útil. Para evitar que isso aconteça, o DSP detecta essas variações e direciona a sobrecarga para um aterramento.

Onde o painel fotovoltaico pode ser instalado?

Como o projeto fotovoltaico precisa estar instalado em um local de alta incidência de raios solares, a indicação é sempre voltar o módulo para a linha do Equador (direção norte, na maioria dos estados brasileiros). Recomenda-se uma inclinação mínima de 10 graus, para evitar o acúmulo de água das chuvas. A área necessária para a instalação vai depender do seu consumo. Quanto maior, maior será a área para instalação do sistema solar fotovoltaico. Em média um painel solar possui aproximadamente 2,0 x 1,0m.
Em empresas, o local ideal costuma ser o telhado, o jardim ou até um espaço vizinho. Para entender mais sobre locais e alternativas inteligentes para a instalação.

O que acontece depois da instalação do projeto?

Concluída a instalação dos painéis fotovoltaicos, a distribuidora irá aprovar o projeto e instalar um novo medidor de luz. Com esse controle, caso o sistema produza mais energia que a que a empresa foi capaz de consumir, o excedente se transforma em créditos que podem ser utilizados de acordo com a necessidade do proprietário.

As vantagens obtidas com a escolha da energia solar fotovoltaica são inúmeras. A primeira delas é a economia de energia, que favorece também a redução de custos (cerca de 95%). Isso se dá porque ela utiliza a energia do sol para a geração de energia elétrica.

Além da economia, utilizar a energia fotovoltaica também favorece o meio ambiente, visto que é uma fonte renovável e ecológica. Nosso país possui uma grande taxa de incidência solar, promovendo ainda mais o uso desse equipamento em casas e empresas. No nosso site, também é possível encontrar um artigo que fornece 12 soluções para reduzir a conta de energia da sua empresa.

Outro ponto a se considerar é que os painéis solares são de fácil instalação, dependendo apenas do tempo estabelecido pela empresa e as necessidades de cada ambiente onde o módulo será colocado.

Como o projeto fotovoltaico pode ajudar a minha empresa?

Podemos concluir, que a energia solar é uma fonte de energia renovável e inesgotável, ela ajuda a reduzir a poluição do ar e o aquecimento global. Olhando pelo lado da economia, o capital investido retorna na forma de redução da conta de energia, e o investimento em geração de energia agrega valor ao imóvel do cliente.

Para solicitar a instalação, é importante analisar o ambiente e contar com a ajuda das empresas responsáveis pelo assunto, buscando sempre pensar nos resultados positivos que essa opção pode trazer para seu negócio.

No nosso site, possuímos uma aba exclusiva para a solicitação de uma simulação do investimento necessário para a instalação de um sistema fotovoltaico na sua empresa. Temos um time de especialistas experientes, que certamente serão capazes de desenvolver o projeto mais adequado para as suas necessidades. Estamos à sua disposição para oferecer um serviço profissional e com garantia de qualidade.

 

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A geração de energia solar é feita no parque Solar Fazenda do Sol, em Uberlândia/ MG, região com rica irradiação solar. A Fazenda do sol gera a energia que você consome de forma limpa e sustentável, sem investimento, sem obras e sem fidelidade.

O objetivo é permitir que as pessoas possam reduzir seus custos com a energia renovável, em forma de compensação na conta de luz.

COMO FUNCIONA

Ao aderir ao consorcio (pessoa jurídica) ou cooperativa (pessoa Física), que é feito com um simples cadastro no site da Lis, você contrata a quantidade de energia conforme seu perfil de consumo.

Esta cota de consumo é calculada com base no histórico de suas últimas 12 contas de energia. A energia chega até você através da rede da CEMIG, que continua sendo responsável pela entrega e medição mensal.

BENEFÍCIOS DA Lis

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Cemig BH - Desconto na conta de luz 

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Mineradora de Bitcoin – Cemig BH MG – Desconto na conta de luz: Como minerar Bitcoin?

 

Pensando em minerar Bitcoin? Confira aqui quais são os equipamentos e a estrutura necessária para fazer isso de forma eficiente e segura.

A mineração de Bitcoin é um assunto que se tornou muito procurado recentemente, principalmente após a grande alta de 2017. No entanto, as questões sobre como minerar Bitcoin ainda geram muitas dúvidas naqueles que buscam resposta sobre a viabilidade de gerar criptomoedas.

Existem diferentes fatores que determinam como ocorre a mineração e se ainda vale a pena ou não “fazer Bitcoin”.

Será que é interessante minerar Bitcoin? Ou é hora de buscar outras alternativas? Bom, primeiro de tudo é preciso entender o que é a mineração de uma criptomoeda e como ela funciona.

Como funciona a mineração de Bitcoin

Bitcoin é uma moeda de Proof-of-Work (Prova de trabalho, em tradução livre), isso quer dizer que ela precisa de um certo poder computacional (conhecido também como hashrate) para conseguir confirmar as suas transações.

Como o Bitcoin é descentralizado e não possui nenhum servidor próprio, essa computação é garantida por vários computadores presentes na rede, cada computador é chamado de “Nó” ou “Node”.

Os muitos computadores disputam entre si para resolver uma equação matemática (chamada de Hash) que confirmam uma transação e mantêm a segurança da rede.

O Node que consegue resolver a equação minera um bloco e recebe a recompensa pela atividade como incentivo para os mineradores se manterem na rede. De forma bem simples, é assim que a mineração do Bitcoin funciona.

Recentemente as Pools de mineração se tornaram populares. Ao invés de um computador individual realizando a mineração, centenas ou milhares de máquinas unem o seu poder computacional em um grupo. O valor de Bitcoin adquirido é distribuído entre todos os membros.

Também é necessário prestarmos atenção na Dificuldade de Mineração do Bitcoin, parte da programação do protocolo que se ajusta para que a produção de blocos não fique difícil ou fácil de mais, garantindo a segurança da blockchain sem perder o interesse do minerador de Bitcoin.

A dificuldade é ajustada a cada 2016 blocos, mais ou menos duas semanas, e depende do poder computacional.

Equipamentos

Na teoria, minerar Bitcoin é uma atividade que pode ser realizada em qualquer computador com um bom processador, porém, é preciso dar muita ênfase em “Na teoria.”

No começo da blockchain, era possível utilizar parte do processamento normal de um desktop para minerar Bitcoin e obter um certo lucro, mas com o aumento de interesse em participar da hashrate do Bitcoin, os CPUs começaram a não dar conta da dificuldade da rede e perder para equipamentos mais rápidos.

Existem diferentes equipamentos minerador de Bitcoin, no entanto, para ficar na frente da concorrência e obter lucros é fundamental contar com mineradoras especializadas nessa atividade.

Com a evolução da tecnologia e o aumento na dificuldade da mineração de bitcoins, o uso de computadores domésticos para fazer mineração já não é uma prática comum, mesmo aqueles computadores que contavam com poderosas placas de vídeo. Atualmente há equipamentos específicos para mineração de Bitcoin que tornaram praticamente impossível fazer a mineração de outra forma.

A empresa Bitmain, especialista em chips de circuito integrado específicos de aplicativos para mineração de Bitcoin, por volta de 2014 estreou sua tecnologia chips ASICS, feitos exclusivamente para a mineração da moeda. Por conta disso, as máquinas que contam com este chip performam a atividade de mineração muito melhor do que qualquer outro computador, tornando até mesmo inviável realizar a mineração por outras maneiras.

A máquina que roda o sistema chips ASICS que você deve comprar caso queira minerar seus próprios bitcoins é a Antminer.

Atualmente o valor da última geração da máquina, a Antminer S19, está em torno de US 2.767, equivalente a R$ 14.848,51. E você pode comprá-la aqui!

Como minerar Bitcoin máquina, a Antminer S19 

Como minerar Bitcoin máquina, a Antminer S19

Mineradora

Enquanto os CPUs se tornaram fracos demais na mineração de Bitcoins, as GPUs (conhecidas também como placas de vídeo) acabaram adotando o lugar da computação tradicional. A mineração com placas de vídeo ganhou força por volta de 2012 e se manteve por alguns anos.

Até hoje você encontra modelos de minerador de Bitcoin feitos com placas de vídeo, mas mesmo as que possuem 2 ou 4 placas de vídeo em um único nó já não são lucrativas o suficiente para combinar com as novas mineradoras.

Atualmente o mercado é completamente dominado pelas Mineradoras ASIC.

Application-Specific Integrated Circuit, ou Circuitos Integrados de Aplicação Específica, chamados popularmente de ASIC são processadores especializados na mineração de diferentes criptomoedas.

Por ser desenvolvida única e exclusivamente para a mineração, um equipamento do tipo é fundamental para quem quer minerar Bitcoin atualmente. Todas as grandes mineradoras, pequenas ou grandes, utilizam esses equipamentos.

É possível minerar em casa?

Sim, é possível minerar em casa, no entanto, é praticamente impossível obter lucro.

É possível minerar com os equipamentos ASIC, com GPUs, CPUs e muitos outros, recentemente alguns engenheiros conseguiram instalar um programa de mineração no computador do programa Apollo usado na missão tripulada para a Lua nos anos 60.

Mas a mineração em casa é um grande risco de investimento por causa do quanto custa para comprar as máquinas, criar uma instalação necessária, garantir a climatização correta e até mesmo isolamento acústico.

Vale a pena minerar Bitcoin?

Uma mineradora sai caro demais para ser mantida em relação de um possível lucro obtido no mês, pelo menos no Brasil. Por aqui, com o preço da energia custando o dobro da energia do Paraguai e o mesmo da energia dos EUA, não é possível garantir que minerar Bitcoin vale a pena.

Mas claro, vamos explicar para você porque não vale a pena minerar Bitcoin no Brasil. (O segredo é ter energia elétrica barata, aí sim vale a pena) nós temos a solução: https://descontocontadeluz.com.br 

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Custos com máquinas

O primeiro custo que teremos ao colocar uma taxa de mineração é a compra de uma ou mais mineradoras. Uma única mineradora, mesmo que ASIC, não terá poder para gerar um lucro bom o suficiente, por isso é preciso pensar em uma operação com mais de uma máquina.

No entanto, para fins comparativos, pensaremos na compra, instalação e operação de um único modelo Antminer T17, com capacidade de 58 TH(TeraHash)/s

Esse é um dos novos modelos da marca mais utilizada no mundo. Os antigos modelos (Antminer S9) que foram os mais populares há alguns anos, hoje já não são mais lucrativos e até mesmo são vendidos por um preço baixo no mercado secundário.

O modelo mais barato dessa linha no site oficial da Bitmain custa US 2.767, ou seja R$ 14.848,51 em conversão direta para o real.

Mas claro, primeiro precisamos pensar no frete e na possível taxação pela Receita Federal. Para se ter uma ideia, modelos do minerador de Bitcoin Antiminer T17 vendidos aqui no Brasil podem chegar a até R$ 16 mil, o que dá uma ideia dos custos extras com a compra do produto.

Esse é um investimento muito alto para uma atividade que pode ser considerada arriscada, devido a fatores que vamos explicar a seguir.
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Taxas

Minerar o Bitcoin é apenas o primeiro passo, depois precisamos pensar sobre as diferentes taxas para conseguir transformar o Bitcoin em moeda fiduciária e até mesmo a taxa para participar de pools para aumentar a possibilidade de lucro.

Caso você decida participar de uma pool, o que é praticamente uma exigência para ter qualquer lucro, parte da mineração vai para administração da pool. A maior pool do mundo, a Slushpool, atualmente está com taxas de 1%, esse está sendo o padrão do mercado, que pode chegar até 2%.

Já para vender as moedas para obter o lucro em fiat (real), é preciso pensar nas taxas das corretoras.

Halving do Bitcoin

Um outro fator que precisa ser considerado é que a cada 4 anos (em média) o Bitcoin passa pelo Halving, o evento em que a recompensa por mineração de bloco é cortada pela metade. O último aconteceu em maio deste ano, e antes disso cada bloco minerado distribuía 12.5 BTC, atualmente a recompensa é de 6.25 BTC, daqui a quatro anos o valor é cortado ao meio mais uma vez.

Com isso em mente, o halving também é algo muito importante a ser considerado e ser entendido.

Apesar de ter diminuído o número de moedas liberadas, o halving ainda pode trazer um impacto muito positivo no valor da moeda, o que também pode ser um incentivo para mineradores no futuro.

Custos com infraestrutura

E claro, temos também os custos a infraestrutura onde a mineradora vai funcionar, em especial o custo com a energia elétrica, que é o principal fator a ser considerado na hora de saber se vale a pena minerar Bitcoin no Brasil.

Ambiente climatizado

Uma das primeiras preocupações é com o ambiente climatizado, já que é necessário um ambiente frio para o bom funcionamento de um minerador de Bitcoin. Como todo equipamento eletrônico e computacional, um miner gera calor e o calor acaba diminuindo o tempo de vida da máquina.

Um ambiente não climatizado vai fazer o equipamento estragar mais rápido, causar mais custos de manutenção e diminuir consideravelmente a margem para lucros.

Isolamento acústico

Isolamento acústico também é necessário por causa do barulho que uma mineradora pode fazer. Já que ela vai ficar ligada 24h, assim como o sistema de climatização, há um certo barulho envolvido em como fazer bitcoin.

Para evitar problemas com vizinhos em áreas urbanas densas, as paredes também precisarão de tratamento acústico de qualidade.

Gastos com energia elétrica

E agora chegamos no grande X da questão, o gasto com energia elétrica é o principal fator para determinar a lucratividade na hora de minerar Bitcoin.

Se você quer saber exatamente quanto se gasta para minerar Bitcoin aqui no Brasil, o caminho das pedras é o seguinte:

  • Utilize como base o Antminer S19
  • Utilize como base o custo médio de kw/h de 2021: R$1,34 a cada 100kw/h
  • Consumo de 3250W que é informado pelo fabricante do Antiminer S19
  • Utilize uma calculadora de consumo básica e uma de lucro com mineração para adquirir os resultados mensais
  • Considere o preço mais atual do Bitcoin: até o momento de atualização deste artigo a moeda valia R$ 198.495,91
  • Considere a máquina funcionando 24 horas por dia
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A partir das calculadoras, você deve calcular:
  • Bitcoins Minerados
  • Valor em Bitcoin minerado por dia (considerando a cotação mais atual da moeda)
  • Custo mensal de energia
  • Calcule o lucro por dia e por mês, abatendo os custos mensais de energia do lucro mensal

Em geral, o gasto é extremamente alto e não compensaria minerar o Bitcoin em casa, sem uma estrutura adequada e um plano para distribuição desses bitcoins.

Isso por que não estamos considerando o gasto com os equipamentos de climatização e também não consideramos períodos de bandeira vermelha.
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Custo da energia na sua cidade

Claro, cada cidade possui uma cobrança diferente de energia e é preciso olhar na sua conta de luz para determinar com mais precisão quanto seria gasto com a mineradora do exemplo ou com qualquer outra.

No entanto, de forma geral, utilizando a média brasileira minerar Bitcoin não é um negócio lucrativo. Não é à toa que os maiores centros de mineração estão em países como a China e Irã, onde a energia (pré-pandemia) tinha um preço muito mais baixo do que é praticado no Brasil.
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Alternativas

Existem diferentes alternativas para a mineração de Bitcoin. O trade por exemplo talvez seja a melhor forma de conseguir Bitcoins sem tanto gasto com a estrutura que citamos durante este guia.

Mas, nunca acredite em promessa milagrosas. Recentemente surgiram vários projetos que prometiam mineração em nuvem com servidores no Paraguai ou outros países. Todos acabaram sendo um esquema de pirâmide e trouxeram vários prejuízos.

Até agora a mineração em nuvem não se provou algo funcional e que pode trazer lucros, por isso é importante pesquisar muito sobre o projeto antes de realizar qualquer investimento.

Além disso, como podemos ver no tópico dos gastos, a mineração própria, neste momento, carece de um investimento alto e um retorno nem tão atrativo assim. Uma ótima alternativa também, com um custo muito menor, é realmente optar por investir na própria moeda.

Minerar outras criptomoedas

Por fim, outra possibilidade é a mineração de outras moedas digitais com menos dificuldade. Moedas pequenas, como DogeCoin, Litecoin, ZCash e Grin são relativamente mais fáceis de gerarem lucros, algumas até são resistentes à ASIC e facilitam a mineração por CPU/GPU.

No entanto, a mineração acaba dependendo muito do valor da criptomoeda e caso uma valorização massiva nas altcoins não chegue, pode ser que montar uma operação de mineração de altcoins também seja pouco ou zero lucrativa aqui no Brasil.

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