O investimento em painéis fotovoltaicos é capaz de trazer bons resultados financeiros para todos os seus usuários. Por isso, ela é cada vez mais procurada por empreendedores que desejam instalar a energia solar fotovoltaica em seus negócios.
Diferente do que se imagina, o investimento não é tão caro quanto costumava ser há alguns anos. Graças a popularização da tecnologia e apoios governamentais, o valor desse investimento está cada vez mais acessível.
Além disso, os mais diversos nichos e negócios podem apostar na energia fotovoltaica para se abastecer, como é o caso de empresas de engenharia, construção, restaurantes, clubes, hotéis, farmácias, dentre várias outras.
É importante lembrar que bancos e outras organizações financeiras, além de programas do governo, podem auxiliar no financiamento dessa tecnologia. Além disso, apesar de um maior custo inicial, o tempo de retorno do investimento (payback) em energia solar costuma ser de, em média, quatro anos.
A seguir, falaremos mais sobre o investimento em painéis fotovoltaicos em padarias, academias de ginástica, bares e restaurantes, hotéis, clubes e instituições de ensino. É só continuar a leitura!
Padarias
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), o gasto com a energia elétrica está entre os três maiores de uma padaria.
Em tempos em que as tarifas da conta de luz tendem a aumentar, a energia elétrica passa a ser uma dor de cabeça para o dono do negócio. Porém, não precisa ser assim.
O investimento em painéis fotovoltaicos é uma opção muito interessante para as padarias. Essa tecnologia é capaz de diminuir em até 90% os gastos com energia de uma padaria, além de oferecer outros benefícios como maior independência energética e maior controle e previsibilidade de gastos.
Esse investimento pode também agregar maior valor à marca da padaria, que vai se destacar em meio às concorrentes por ser mais tecnológica e sustentável.
Academias de ginástica
Em 2016, uma academia na cidade de São José (PR) foi a primeira empresa do tipo a implementar a energia fotovoltaica no país. De acordo com o jornal O Blumenauense, a iniciativa até então inédita de investimento em painéis fotovoltaicos pretendia render uma economia de até 40% ao mês para o dono do negócio.
Com essa economia, o empreendedor é capaz de fazer novos investimentos. E além de ter uma marca com valores de sustentabilidade, também é possível oferecer serviços com valores mais competitivos no mercado, uma vez que há uma grande redução de custos.
Bares e Restaurantes
Independente do tamanho do bar ou restaurante, o investimento em painéis fotovoltaicos pode trazer muitos benefícios.
Antes de mais nada, é preciso entender que a instalação dos painéis varia de acordo com as necessidades do estabelecimento. Por isso, ela pode ser feita desde estabelecimentos menores até grandes negócios, sendo otimizada para cada caso.
Mesmo quando o ponto é alugado, ainda há soluções. São muitos os casos em que a realização desse investimento pode ser negociada com o proprietário do local, que pode, por exemplo, aumentar o período de contrato para que seja possível que o empreendedor e dono do negócio tenha retorno ou até mesmo lucro.
Caso haja a necessidade de mudar de ponto, os equipamentos pertencem ao contratante do serviço, ou seja, o dono do bar ou do restaurante. Assim, é possível levar os painéis e toda a tecnologia para a nova unidade. Porém, atenção: isso é feito através de um novo projeto e uma nova instalação, mas não há a necessidade de perda dos equipamentos.
Com a energia fotovoltaica, além da economia na conta de luz, que já citamos anteriormente, o investimento em painéis fotovoltaicos também pode render mais ações de marketing e de divulgação.
Dessa forma, além da clientela anterior, também há a atração de novos clientes, que valorizam soluções mais ecológicas, por exemplo.
Hotéis
A energia elétrica é um dos maiores custos dos hotéis. Em períodos de alta temporadas, os gastos podem chegar a valores exorbitantes, ainda mais em períodos de seca em que bandeiras e taxas são estabelecidas nas contas de luz.
Dessa forma, o investimento em painéis fotovoltaicos se mostra como uma ótima oportunidade de diminuir os gastos com eletricidade a garantir também uma postura mais sustentável no estabelecimento.
Em alguns casos, o tempo de retorno desse investimento em hotéis é de apenas três anos. E não apenas isso: a maior economia com a conta de luz pode aumentar o lucro por diária, agregar valor de mercado, entre outros benefícios.
Para investir na energia fotovoltaica, os hotéis também contam com linhas de crédito especiais, oferecidas por instituições como o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), Banco do Brasil, Santander, entre outras.
Clubes
No caso de clubes, que também possuem muitos gastos de energia, o investimento em painéis fotovoltaicos pode trazer benefícios como:
- Economia na conta de luz;
- Selos de sustentabilidade;
- Aumento de valor de mercado;
- Aumento da competitividade;
- Manutenção simples;
- Retorno de investimento em 4 anos.
Além disso, ainda há a possibilidade de conciliar a energia solar fotovoltaica com a energia solar térmica.
Enquanto a primeira gera energia elétrica, a segunda tecnologia permite o aquecimento de fluidos, como a água, também através dos painéis solares
– diminuindo assim mais um custo relevante nos clubes.
Escolas e faculdades
Muitas escolas também vêm apostando na energia fotovoltaica. O investimento em painéis fotovoltaicos em instituições de ensino possibilita uma maior independência da rede de distribuição, que pode ser interessante em casos de estabelecimentos em locais com menor infraestrutura elétrica.
O valor economizado com o uso da tecnologia fotovoltaica contribui para que faculdades possam fazer investimentos sociais, educacionais e tecnológicos importantes.
E não apenas isso: a presença da energia solar fotovoltaica também pode ser utilizada como um exemplo e uma oportunidade de ensinar crianças e jovens sobre a importância de fontes alternativas e renováveis na geração de energia, contribuindo para a formação de uma geração mais consciente e sustentável.
Como vimos, a economia na conta de luz, maior independência e autonomia energética e agregação ao valor de mercado são as principais vantagens da instalação da energia fotovoltaica em seu estabelecimento. Dessa forma, o investimento em painéis fotovoltaicos traz diversos benefícios para sua empresa, independente do nicho em que ela se encontra.
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Mineradora de Bitcoin – Cemig BH MG – Desconto na conta de luz: Como minerar Bitcoin?
Pensando em minerar Bitcoin? Confira aqui quais são os equipamentos e a estrutura necessária para fazer isso de forma eficiente e segura.
A mineração de Bitcoin é um assunto que se tornou muito procurado recentemente, principalmente após a grande alta de 2017. No entanto, as questões sobre como minerar Bitcoin ainda geram muitas dúvidas naqueles que buscam resposta sobre a viabilidade de gerar criptomoedas.
Existem diferentes fatores que determinam como ocorre a mineração e se ainda vale a pena ou não “fazer Bitcoin”.
Será que é interessante minerar Bitcoin? Ou é hora de buscar outras alternativas? Bom, primeiro de tudo é preciso entender o que é a mineração de uma criptomoeda e como ela funciona.
Como funciona a mineração de Bitcoin
O Bitcoin é uma moeda de Proof-of-Work (Prova de trabalho, em tradução livre), isso quer dizer que ela precisa de um certo poder computacional (conhecido também como hashrate) para conseguir confirmar as suas transações.
Como o Bitcoin é descentralizado e não possui nenhum servidor próprio, essa computação é garantida por vários computadores presentes na rede, cada computador é chamado de “Nó” ou “Node”.
Os muitos computadores disputam entre si para resolver uma equação matemática (chamada de Hash) que confirmam uma transação e mantêm a segurança da rede.
O Node que consegue resolver a equação minera um bloco e recebe a recompensa pela atividade como incentivo para os mineradores se manterem na rede. De forma bem simples, é assim que a mineração do Bitcoin funciona.
Recentemente as Pools de mineração se tornaram populares. Ao invés de um computador individual realizando a mineração, centenas ou milhares de máquinas unem o seu poder computacional em um grupo. O valor de Bitcoin adquirido é distribuído entre todos os membros.
Também é necessário prestarmos atenção na Dificuldade de Mineração do Bitcoin, parte da programação do protocolo que se ajusta para que a produção de blocos não fique difícil ou fácil de mais, garantindo a segurança da blockchain sem perder o interesse do minerador de Bitcoin.
A dificuldade é ajustada a cada 2016 blocos, mais ou menos duas semanas, e depende do poder computacional.
Equipamentos
Na teoria, minerar Bitcoin é uma atividade que pode ser realizada em qualquer computador com um bom processador, porém, é preciso dar muita ênfase em “Na teoria.”
No começo da blockchain, era possível utilizar parte do processamento normal de um desktop para minerar Bitcoin e obter um certo lucro, mas com o aumento de interesse em participar da hashrate do Bitcoin, os CPUs começaram a não dar conta da dificuldade da rede e perder para equipamentos mais rápidos.
Existem diferentes equipamentos minerador de Bitcoin, no entanto, para ficar na frente da concorrência e obter lucros é fundamental contar com mineradoras especializadas nessa atividade.
Com a evolução da tecnologia e o aumento na dificuldade da mineração de bitcoins, o uso de computadores domésticos para fazer mineração já não é uma prática comum, mesmo aqueles computadores que contavam com poderosas placas de vídeo. Atualmente há equipamentos específicos para mineração de Bitcoin que tornaram praticamente impossível fazer a mineração de outra forma.
A empresa Bitmain, especialista em chips de circuito integrado específicos de aplicativos para mineração de Bitcoin, por volta de 2014 estreou sua tecnologia chips ASICS, feitos exclusivamente para a mineração da moeda. Por conta disso, as máquinas que contam com este chip performam a atividade de mineração muito melhor do que qualquer outro computador, tornando até mesmo inviável realizar a mineração por outras maneiras.
A máquina que roda o sistema chips ASICS que você deve comprar caso queira minerar seus próprios bitcoins é a Antminer.
Atualmente o valor da última geração da máquina, a Antminer S19, está em torno de US 2.767, equivalente a R$ 14.848,51. E você pode comprá-la aqui!
Como minerar Bitcoin máquina, a Antminer S19
Mineradora
Enquanto os CPUs se tornaram fracos demais na mineração de Bitcoins, as GPUs (conhecidas também como placas de vídeo) acabaram adotando o lugar da computação tradicional. A mineração com placas de vídeo ganhou força por volta de 2012 e se manteve por alguns anos.
Até hoje você encontra modelos de minerador de Bitcoin feitos com placas de vídeo, mas mesmo as que possuem 2 ou 4 placas de vídeo em um único nó já não são lucrativas o suficiente para combinar com as novas mineradoras.
Atualmente o mercado é completamente dominado pelas Mineradoras ASIC.
Application-Specific Integrated Circuit, ou Circuitos Integrados de Aplicação Específica, chamados popularmente de ASIC são processadores especializados na mineração de diferentes criptomoedas.
Por ser desenvolvida única e exclusivamente para a mineração, um equipamento do tipo é fundamental para quem quer minerar Bitcoin atualmente. Todas as grandes mineradoras, pequenas ou grandes, utilizam esses equipamentos.
É possível minerar em casa?
Sim, é possível minerar em casa, no entanto, é praticamente impossível obter lucro.
É possível minerar com os equipamentos ASIC, com GPUs, CPUs e muitos outros, recentemente alguns engenheiros conseguiram instalar um programa de mineração no computador do programa Apollo usado na missão tripulada para a Lua nos anos 60.
Mas a mineração em casa é um grande risco de investimento por causa do quanto custa para comprar as máquinas, criar uma instalação necessária, garantir a climatização correta e até mesmo isolamento acústico.
Vale a pena minerar Bitcoin?
Uma mineradora sai caro demais para ser mantida em relação de um possível lucro obtido no mês, pelo menos no Brasil. Por aqui, com o preço da energia custando o dobro da energia do Paraguai e o mesmo da energia dos EUA, não é possível garantir que minerar Bitcoin vale a pena.
Mas claro, vamos explicar para você porque não vale a pena minerar Bitcoin no Brasil. (O segredo é ter energia elétrica barata, aí sim vale a pena) nós temos a solução: https://descontocontadeluz.com.br
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Custos com máquinas
O primeiro custo que teremos ao colocar uma taxa de mineração é a compra de uma ou mais mineradoras. Uma única mineradora, mesmo que ASIC, não terá poder para gerar um lucro bom o suficiente, por isso é preciso pensar em uma operação com mais de uma máquina.
No entanto, para fins comparativos, pensaremos na compra, instalação e operação de um único modelo Antminer T17, com capacidade de 58 TH(TeraHash)/s
Esse é um dos novos modelos da marca mais utilizada no mundo. Os antigos modelos (Antminer S9) que foram os mais populares há alguns anos, hoje já não são mais lucrativos e até mesmo são vendidos por um preço baixo no mercado secundário.
O modelo mais barato dessa linha no site oficial da Bitmain custa US 2.767, ou seja R$ 14.848,51 em conversão direta para o real.
Mas claro, primeiro precisamos pensar no frete e na possível taxação pela Receita Federal. Para se ter uma ideia, modelos do minerador de Bitcoin Antiminer T17 vendidos aqui no Brasil podem chegar a até R$ 16 mil, o que dá uma ideia dos custos extras com a compra do produto.
Esse é um investimento muito alto para uma atividade que pode ser considerada arriscada, devido a fatores que vamos explicar a seguir.
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Taxas
Minerar o Bitcoin é apenas o primeiro passo, depois precisamos pensar sobre as diferentes taxas para conseguir transformar o Bitcoin em moeda fiduciária e até mesmo a taxa para participar de pools para aumentar a possibilidade de lucro.
Caso você decida participar de uma pool, o que é praticamente uma exigência para ter qualquer lucro, parte da mineração vai para administração da pool. A maior pool do mundo, a Slushpool, atualmente está com taxas de 1%, esse está sendo o padrão do mercado, que pode chegar até 2%.
Já para vender as moedas para obter o lucro em fiat (real), é preciso pensar nas taxas das corretoras.
Halving do Bitcoin
Um outro fator que precisa ser considerado é que a cada 4 anos (em média) o Bitcoin passa pelo Halving, o evento em que a recompensa por mineração de bloco é cortada pela metade. O último aconteceu em maio deste ano, e antes disso cada bloco minerado distribuía 12.5 BTC, atualmente a recompensa é de 6.25 BTC, daqui a quatro anos o valor é cortado ao meio mais uma vez.
Com isso em mente, o halving também é algo muito importante a ser considerado e ser entendido.
Apesar de ter diminuído o número de moedas liberadas, o halving ainda pode trazer um impacto muito positivo no valor da moeda, o que também pode ser um incentivo para mineradores no futuro.
Custos com infraestrutura
E claro, temos também os custos a infraestrutura onde a mineradora vai funcionar, em especial o custo com a energia elétrica, que é o principal fator a ser considerado na hora de saber se vale a pena minerar Bitcoin no Brasil.
Ambiente climatizado
Uma das primeiras preocupações é com o ambiente climatizado, já que é necessário um ambiente frio para o bom funcionamento de um minerador de Bitcoin. Como todo equipamento eletrônico e computacional, um miner gera calor e o calor acaba diminuindo o tempo de vida da máquina.
Um ambiente não climatizado vai fazer o equipamento estragar mais rápido, causar mais custos de manutenção e diminuir consideravelmente a margem para lucros.
Isolamento acústico
Isolamento acústico também é necessário por causa do barulho que uma mineradora pode fazer. Já que ela vai ficar ligada 24h, assim como o sistema de climatização, há um certo barulho envolvido em como fazer bitcoin.
Para evitar problemas com vizinhos em áreas urbanas densas, as paredes também precisarão de tratamento acústico de qualidade.
Gastos com energia elétrica
E agora chegamos no grande X da questão, o gasto com energia elétrica é o principal fator para determinar a lucratividade na hora de minerar Bitcoin.
Se você quer saber exatamente quanto se gasta para minerar Bitcoin aqui no Brasil, o caminho das pedras é o seguinte:
- Utilize como base o Antminer S19
- Utilize como base o custo médio de kw/h de 2021: R$1,34 a cada 100kw/h
- Consumo de 3250W que é informado pelo fabricante do Antiminer S19
- Utilize uma calculadora de consumo básica e uma de lucro com mineração para adquirir os resultados mensais
- Considere o preço mais atual do Bitcoin: até o momento de atualização deste artigo a moeda valia R$ 198.495,91
- Considere a máquina funcionando 24 horas por dia
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A partir das calculadoras, você deve calcular:
- Bitcoins Minerados
- Valor em Bitcoin minerado por dia (considerando a cotação mais atual da moeda)
- Custo mensal de energia
- Calcule o lucro por dia e por mês, abatendo os custos mensais de energia do lucro mensal
Em geral, o gasto é extremamente alto e não compensaria minerar o Bitcoin em casa, sem uma estrutura adequada e um plano para distribuição desses bitcoins.
Isso por que não estamos considerando o gasto com os equipamentos de climatização e também não consideramos períodos de bandeira vermelha.
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Custo da energia na sua cidade
Claro, cada cidade possui uma cobrança diferente de energia e é preciso olhar na sua conta de luz para determinar com mais precisão quanto seria gasto com a mineradora do exemplo ou com qualquer outra.
No entanto, de forma geral, utilizando a média brasileira minerar Bitcoin não é um negócio lucrativo. Não é à toa que os maiores centros de mineração estão em países como a China e Irã, onde a energia (pré-pandemia) tinha um preço muito mais baixo do que é praticado no Brasil.
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Alternativas
Existem diferentes alternativas para a mineração de Bitcoin. O trade por exemplo talvez seja a melhor forma de conseguir Bitcoins sem tanto gasto com a estrutura que citamos durante este guia.
Mas, nunca acredite em promessa milagrosas. Recentemente surgiram vários projetos que prometiam mineração em nuvem com servidores no Paraguai ou outros países. Todos acabaram sendo um esquema de pirâmide e trouxeram vários prejuízos.
Até agora a mineração em nuvem não se provou algo funcional e que pode trazer lucros, por isso é importante pesquisar muito sobre o projeto antes de realizar qualquer investimento.
Além disso, como podemos ver no tópico dos gastos, a mineração própria, neste momento, carece de um investimento alto e um retorno nem tão atrativo assim. Uma ótima alternativa também, com um custo muito menor, é realmente optar por investir na própria moeda.
Minerar outras criptomoedas
Por fim, outra possibilidade é a mineração de outras moedas digitais com menos dificuldade. Moedas pequenas, como DogeCoin, Litecoin, ZCash e Grin são relativamente mais fáceis de gerarem lucros, algumas até são resistentes à ASIC e facilitam a mineração por CPU/GPU.
No entanto, a mineração acaba dependendo muito do valor da criptomoeda e caso uma valorização massiva nas altcoins não chegue, pode ser que montar uma operação de mineração de altcoins também seja pouco ou zero lucrativa aqui no Brasil.
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